Cor cereja intensa com reflexos de violeta. Aromas de amora preta, ameixa, violeta e alcaçuz. Paladar com boa estrutura no paladar, redondo, frutado e final longo. Expressa o verdadeiro espírito da Espanha: potente e robusto como também delicado e sedutor. Produzido com a uva tempranillo da região de Manchuela, ao leste de La Mancha, este vinho é similar a um Rioja. Jovem, fresco e frutado com uma leve presença de madeira.

DESCRIÇÃO:
Uvas
Tempranillo
Produtor
Real Compañia de Vinos
Região / País
Espanha, Castilla y León
Safra
2018
Conteúdo
750 ml
Maturação
Parte do vinho estagia em barris de carvalho por 6 meses
Temperatura do serviço
16° C
Teor Alcoólico
14%
Harmonização
Cordeiro, arroz, macarrão. Ótimo para acompanhar aperitivos e tapas.
O TERROIR: Castilla y León/Castela e Leão


Dentre as inúmeras regiões vinícolas da Espanha, Castilla y León se destaca pela imensa qualidade de seus vinhos, repletos de frutas, muito elegantes e sedutores.
A uva predominante na região é a Tinto Fino ou Tinta del Pais, também conhecida em Toro como Tinta de Toro, que nada mais é do que a Tempranillo, a uva emblemática da Espanha, que aqui se expressa de maneira muito particular, em função do privilegiado terroir, ou seja, das condições microclimáticas, de solo, de exposição solar e por que não dizer, das avançadas técnicas de vinificação ali adotadas.
CULINÁRIA
FONTE: A Côrte dos Médices.
Castela e Leão é o berço da língua clássica castelhana ou espanhola. Tem uma rica história e é cercada de patrimônios arquitetônicos romanos e medievais: muralhas, castelos, igrejas, catedrais. Situada no centro-norte da Espanha, a região é cortada pelo rio Douro, que atravessa, também, Portugal. Algumas das cidades mais importantes dessa comunidade autônoma são Burgos e Salamanca. Esta última guarda uma tradição secular: foi lá que surgiu uma das primeiras universidades da Europa, no século XIII. Salamanca é um antigo centro urbano e conta também com um bom número de restaurantes, em que se podem apreciar as comidas tradicionais, a maioria de carnes. Consequentemente, a culinária local caracteriza-se principalmente pelos assados, destacando-se o de cordeiro (borrego) e o de leitão (cochinillo). Outro prato importante é a sopa de alho castelhana, à base de pão.
Como em toda Espanha, os embutidos e os queijos têm grande importância. Embora se localize longe do mar, essa cozinha faz pratos de peixes de rio, como as saborosas trutas. Especialidades da região, as leguminosas, de gosto apurado, como as lentilhas, o grão de bico e o feijão branco (ou alubias blancas), são legalmente protegidas, e mantém a tradição da saudável cozinha caseira.
Para os apreciadores de vinho, Castela e Leão possui exemplares de grande prestígio mundial, como a Denominação de Origem (DO) Ribeira del Duero.
Pratos ícones e produtos da Castela e Leão
Assado de borrego castelhano (o “lechazo”): o lechazo é um tipo de assado de cordeiro feito em travessa de barro, em que se unta a carne com banha e se rega a pele com água e sal para ficar crocante.Assado de cochinillo (ou tostón): cochinillo é um leitão de cerca de 20 dias e peso de 4 quilos, que foi alimentado somente por leite materno. É assado inteiro em recipiente de barro, de forma que fique crocante. Juntam-se à carne gordura de porco, água e sal.
La olla podrida: guisado muito típico da cidade de Burgos, desde a Idade Média, bastante difundido pela Espanha. Substancioso, é feito com aluvias (feijão branco), carne de porco, chouriço, morcela, ovos, salsa, alho, pão ralado, azeite de oliva e sal, cozidos num caldeirão.
Mantecadas de Astorga: doce amanteigado típico da cidade de Astorga, em Leão. É feito de farinha, ovos, gordura de vaca e porco, açúcar e canela.
Chanfaina de Salamanca: prato tradicional à base de arroz, feito numa panela plana, acrescido de inúmeros outros ingredientes como cordeiro, tripa de carneiro, cozido de sangue, ovo, cebola, alho, louro e pimentão verde. O nome chanfaina tem origem árabe e significa “harmonia de vários produtos”.
Sopa de alho castelhana: feita com azeite, presunto, pão em fatias, azeite de oliva, muito alho, ovos e um litro de água. Os ovos são colocados por último, na sopa bem quente, isto é, escalfados.
Yemas de Ávila: docinho de gema suave e delicado, cujos mais famosos são os da cidade de Ávila. É um doce artesanal, preparado batendo-se as gemas com açúcar e adicionando-se suco de limão. Depois, é assado durante uma hora.
12 respostas
Maconha é legal para quem usa, para os pais é um pesadelo.
Concordo muito com sua opinião.
Repare que quem defende a droga ou é adulto usuário ou adolescente que acha que sabe todas as verdades do mundo.
Formigas na comida? Arrrgh!
É sim. É tendência mundial entre o pessoal que quer melhorar o mundo derrubando o que já está pronto pra construir outro no lugar. Se você achou nojento, você é normal como eu. Como a maioria.
Bem legal a iniciativa deles. O racismo estrutural deve ser combatido sempre.
Fogo nos racistas!
Sem álcool em gel já estaríamos todos mortos, mas parece que algumas pessoas não entendem como é importante ouvir os especialistas.
Cara, tu é só mais um bolsominium idiota.
Maconha não faz mal pra ninguém. Apága essa merda antes que eu deniuncie.
Pode postar mais sobre cerveja?
Aquele curso no youtube vai sair?
Vai sim. falta só a placa de vídeo.
Muito bom sua postagem sobre a história do whisky. Compartilhei com meus funcionários.
Para o brandy ser considerado Cognac, necess rio que as uvas tenham sido cultivadas, fermentadas e destiladas na Fran a, mais especificamente na regi o de Charente, ao norte de Bordeaux. l que est localizada a cidade de Cognac, que deu nome bebida.
Não. Errado.
O Conhaque originou-se na região de Cognac, próxima a costa leste, quando marinheiros franceses, precisando de espaço nos porões dos navios, resolveram destilar o vinho popular produzido ali. Do acondicionamento dessa bebida destilada em barricas de carvalho, surgiu a cor dourada, hoje típica do conhaque. A região não fica em Bordeaux, fica longe, bem ao norte do outro lado do Garona (Garonne).