O campus de Sete Lagoas (MG) da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ) deu o ponta pé inicial no que no futuro próximo pode se tornar o primeiro curso de mestre cervejeiro com graduação de terceiro grau. Por enquanto, o Grupo de Estudos em Cervejas Artesanais (GCERVA) é apenas um grupo de estudos em que cervejeiros podem aprender as técnicas da elaboração da boa cerverja artesanal. Ensinando como comprar e utilizar maquinário e insumos, com foco nos cervejeiros artesanais amadores que, em suas casas, vem utilizando equipamentos básicos, como panelas, fogareiro e fermentadores baratos e com baldes alimentícios adaptados, por exemplo. Infelizmente ainda não tivemos nenhum movimento do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) em prol do desenvolvimento e empreendedorismo das cervejas artesanais, apesar destas gerarem renda (e impostos) e empregos. Segundo a própria pasta, em 2017 houve um crescimento de 37,7% no número de fábricas registradas no Brasil.
De acordo com a Associação Brasileira das Cervejarias Artesanais (Abracerva), existem cerca de 650 fábricas artesanais no país. Ao fim de 2018, preveem, o número deve saltar para mil. Eu tenho a esperança que com a eleição do candidato que, apesar de conservador, demonstrou a disposição de diminuir os impostos sobre os insumos, maquinários e produto envasado, aumentando o poder de concorrência de nossos vinhos e cervejas frente às bebidas importadas que chegam aqui mais baratas, a maré finalmente vire e o país se beneficie com os empregos que o setor gerará: “o consumidor de cerveja artesanal bebe menos e com mais qualidade, se preocupa com o lado gastronômico da bebida, como o consumidor de vinhos, se preocupa mais em combinar a bebida com a comida que beber para se embriagar. Como o produto tem maior valor agregado gerará automaticamente mais impostos,e baixando a alíquota o volume de produção e consumo aumentarão gerando mais impostos do que geram hoje. O governo estrangulou o setor produtivo com esses impostos extorsivos que não retornam em benefício de ninguém, só servem para tapar os buracos da má administração pública e pra pagar salários altos de cargos desnecessários, cabides de empregos e pra financiar organizações que não contribuem em nada para o bem estar social, pelo contrário, trabalham para quem as financia e para defender pessoas que não merecem proteção. Isso vai acabar.” Disse o deputado.
Hoje o GCERVA (que começou timidamente em 2015) tem o professor Mateus Junqueira gerindo as atividades. Espero que todo este esforço possa lhe dar o reconhecimento merecido e também gerar os frutos que o país precisa: emprego e renda.
Nome: Prof. Mateus Junqueira
Telefone:31 3697-2036
Cargo: Professor adjunto 3
e-mail:http://mateusjunqueira@yahoo.com.br
Formação Acadêmica
- Graduação: Engenharia de Alimentos-UFV
- Mestrado: Ciência e Tecnologia-UFV
- Doutorado: Fisiologia Vegetal (ênfase em Pós Colheita)-UFV
- Pós Doutorado:
Projetos de pesquisa/extensão em andamento
- Desenvolvimento de prototipo de secador “tipo túnel” com controles de temperaturas, umida e velocidade do ar – Universal do CNPq
Fonte: UFSJ
12 respostas
Maconha é legal para quem usa, para os pais é um pesadelo.
Concordo muito com sua opinião.
Repare que quem defende a droga ou é adulto usuário ou adolescente que acha que sabe todas as verdades do mundo.
Formigas na comida? Arrrgh!
É sim. É tendência mundial entre o pessoal que quer melhorar o mundo derrubando o que já está pronto pra construir outro no lugar. Se você achou nojento, você é normal como eu. Como a maioria.
Bem legal a iniciativa deles. O racismo estrutural deve ser combatido sempre.
Fogo nos racistas!
Sem álcool em gel já estaríamos todos mortos, mas parece que algumas pessoas não entendem como é importante ouvir os especialistas.
Cara, tu é só mais um bolsominium idiota.
Maconha não faz mal pra ninguém. Apága essa merda antes que eu deniuncie.
Pode postar mais sobre cerveja?
Aquele curso no youtube vai sair?
Vai sim. falta só a placa de vídeo.
Muito bom sua postagem sobre a história do whisky. Compartilhei com meus funcionários.
Para o brandy ser considerado Cognac, necess rio que as uvas tenham sido cultivadas, fermentadas e destiladas na Fran a, mais especificamente na regi o de Charente, ao norte de Bordeaux. l que est localizada a cidade de Cognac, que deu nome bebida.
Não. Errado.
O Conhaque originou-se na região de Cognac, próxima a costa leste, quando marinheiros franceses, precisando de espaço nos porões dos navios, resolveram destilar o vinho popular produzido ali. Do acondicionamento dessa bebida destilada em barricas de carvalho, surgiu a cor dourada, hoje típica do conhaque. A região não fica em Bordeaux, fica longe, bem ao norte do outro lado do Garona (Garonne).